Prato Fundo - Boletim Informativo |
Posted: 16 Jun 2011 08:10 PM PDT Conhecer a casa da chef Andrea Kaufmann era quase uma promessa. Como havia perdido a chance de ter ido, de fato, no antigo AK Delicatessen (era na região de Higienópolis e fechou), não poderia deixar para depois o vila. Sabia que alguns pratos da antiga casa estariam presente na nova, ainda bem. Entre eles, o pastrami de língua que permeava minhas vontades há muito tempo. Sorte minha que foi mantido no cardápio.
Língua nunca foi um ingrediente recorrente no meu dia a dia alimentar, então, parâmetro zero. E sem os eventuais traumas infantis. Assim, só fui comer essa parte do gado depois de grande e gostei muito. Na versão pastrami não me desapontou e mostrou como é versátil. O outro modo (estilo oriental em outra casa) parecia bife para você ter uma ideia. Ao menos, para mim, vez jus a toda espera que teve entre o nosso encontro. Ainda mais acompanhado com mostrada à l’ancienne. Foi a entrada, junto com a coalhada seca. Como prato principal escolhi o AK Burger composto por queijo brie, pastrami, cogumelos e cebola grelhada. Os dois últimos vieram separado no prato, e cogumelos eram shimeji quando fui. A cebola vem bem grelhada mesmo, o que foi excelente. Não tenho costume de comer sanduiches/burgers, porém quando há a possibilidade de comer um realmente feito, não deixo passar. Estava suculento, e a carne veio no ponto pedido: mal passado. Foram pedidos também: nhoque de berinjela e goulash. Degustei um pouco de cada, não, não comi três pratos. Estava acompanhado das minhas sisters de blog, as SuperZiper. Ambos os pratos surpreenderam. Um no sabor e o outro na montagem. O nhoque tinha realmente gosto de berinjela bem nítido e achei leve, muito gostoso. Mas sou suspeito, gosto de berinjela, sou alvo fácil para isso. Sem falar que não é comum (ao menos, não para mim). Já o goulash era de vitela, acompanhado de spätzle (uma massinha alemã) e coalhada. Diferente do que eu conhecia. O componente que chamou mais atenção foi o spätzle. Estava puxado na manteiga ou algo do gênero, comeria um prato só dele. Como é possível notar, o empratado foge do tradicional. A carne veio separada numa panelinha à parte, o que causa um certo charme também. Mise-en-scène também é importante, né? Se você é curioso como este aqui, a cozinha é tipo aquário, dá para ver o pessoal trabalhando. Claro que fui lá dar uma espiada e ver como era a instalação. O espaço do vila é bem menos formal que o delicatessen (uma vez passei na frente e entrei só para olhar, sim pago esse mico). Maior do que havia imaginado, mas amigável e agradável. Serviço Outras Sugestões: Siga o PratoFundo no Twitter: @pratofundo. |
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