Lá na Vila Madalena conhecido reduto de várias casas, existe uma vermelha que merece a nossa atenção, a sua e minha. Casa da Li. Para muitos o lugar não deve ser novidade, mas como nunca tinha ido e a fama da boa comida precede os limites físicos, precisava conhecer.

A casa é comandada pela própria Li (Eliane André, para os mais formais), não podia deixar de ser. Conheço a Li desde 2009, na realidade, por causa da Semana Mesa SP. Mas só fomos apresentados mesmo, este ano.

Os trabalhos começaram com um couvert bem especial, tinha sardela, geleia de pimenta, pastinha de berinjela com missô, picles de pepino. Além de uma terrine de fígado de porco que me fez rever os meus conceitos sobre terrine. Só não comi inteira, pois dividi com a “Fia” Raquel Adodica.

E mais tarde também experimentei o ketchup feito na casa… sim, dá vontade de bater na Li. Infelizmente não tem foto, não deu tempo nem de pensar nisso.

Há quase um ano, um ano. Mais de 300 dias que estava com desejo de provar a porchetta, foi capa de revista, tweets e mais tweets só atiçando a minha vontade aqui. De uns anos para cá adquiri uma relação de amor com porco, muito mais do que com boi.

Num resumo, porchetta é um porco-inception. Se você sabe o mote do filme entenderá a piada ;) Ou seja, o porco, dentro do porco.

Melhorando a descrição, o prato é feito com suíno novo (preferencialmente leitoa), limpo e desossado, sem o pernil e a paleta. Sendo recheado com linguiça, bacon e ervas mil. Vai ao forno baixo e fica assando por horas e horas. Foi servida com saladinha e pão. A espera foi recompensada, me esbaldei.

Provei um naco do sanduba de pernil na ciabatta, tinha também sanduba de porchetta. Tinha ficado em dúvida, queria provar tudo, mas fui de porchetta normal mesmo seguindo a recomendação da Li.

Brasileirinho, posso dizer que seja um PF (prato feito) di catiguria. Arroz branco, farofa, pernil e feijão preto na canequinha (não saiu na foto). Acompanha também salada ou sopa, de entrada. Foi o prato do meu “genro” mr. R.

A sopa de pinhão fiquei sabendo lá, que tinha sido um burburinho no twitter sobre ela. E ainda bem que meus amigos comparsas de crime (contra a balança) também ficam com essas vontades, assim, o prato foi pedido e pude experimentar. Valeu, miss A.

Se tivesse sido em épocas passadas, teria pedido também além da porchetta que estava sendo devidamente devorada. Bem mais gostosa e melhor executada que uma outra sopa que havia provado dias antes em outro lugar.

As sobremesas, já que fui comer, vamos fazer direito. Pedimos pudim de pão e baba ao rum.

Pudim é feito com pão italiano e cozido longamente, umas 4 horas. E tem essa caldinha de caramelo queimado com canela. É, eu sei. Ah, caso não seja fã de sabores burnt, ele não é para você. Mas a gente aqui gosta.

Baba, um bolo/pão bem macio e úmido com uma calda de rum sem ser forte. Vocês sabem sobre a minha malfada relação com álcool, né? Creme batido e um moranguinho para aliviar a consciência, tem fruta gente! Raspei o prato.

Além da comida ser, realmente, boa, justificando todos os elogios já escutados. O espaço é excelente, aconchegante e somado ao serviço atencioso, não dá vontade de ir embora.

Serviço
Casa da Li
Rua Aspicuelta, 23 – Vila Madalena / São Paulo [Mapa]
Fone: (11) 3871-1002
Gasto Médio: R$45

Outras Sugestões:

1. Spot: “Julie and Julia” por Fabrícia do Sopa Vermelha
2. Casa Fiesta: Comida TEX-MEX
3. Na Mídia: PratoFundo na Minha Casa

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Eu AMO o frio! E quando me perguntam por que, digo sempre que é “pra ficar quentinha”.

E para ficar quentinha, nada melhor que uma boa sopa, não é? Quer dizer… é claro que tem coisas muito mais gostosas para essa finalidade – um namorado, um bom vinho, um edredon (juntos, claro). Mas, se você aí está como eu, em vôos solos, a sopa é o especial do dia, até que outras formas de se aquecer não aconteçam!

Eu sou louca por sopas! De vários tipos e sabores, cremosas, em pedaços, todas. Além de serem uma boa forma de misturar legumes, verduras, sabores, são também termodinâmicas, aceleram o metabolismo… e aquecem o coração.

Essa eu aprendi com a Faby Zanelati, e adaptei uma coisinha ali outra aqui.

- 1 lata de tomates pelados + a mesma medida de caldo de legumes
- ½ cebola picada
- ½ dente de alho amassado
- ½ xícara de suco de laranja
- 2 colheres (sopa) de molho inglês
- 1 colher (sopa) de farinha de trigo
- 2 colheres (sopa) de azeite comum
- 1 colher (chá) de açúcar (se houver necessidade)
- 1 pedaço de gengibre descascado, do tamanho de uma colher de café. (opcional)
- folhas de manjericão (opcional)
- 1 colher de requeijão light (para decoração)
- 1 fatia de pão integral torrado no forno para acompanhar

Aqueça o azeite e leve a cebola e o alho para dourar. Acrescente a farinha de trigo e mexa até dourar levemente também. Essa etapa é apenas para "cozinhar" um pouco a farinha de trigo, para que não haja sabor residual no resultado final, além de servir como um leve espessante. Acrescente os outros ingredientes, deixe ferver por uns 5-8 minutos, até que a cebola esteja bem macia e o tomate tenha incorporado o sabor dos ingredientes. Junte o pedaço de gengibre inteiro, que vai ser retirado, antes de levar a sopa ao liquidificador. Misture uma colher de açúcar se a sopa estiver muito ácida. Prefiro os tomates em lata, exatamente por esse motivo: são menos ácidos que as opções nacionais.

Bata tudo no liquidificador, volte à panela e deixe engrossar mais um pouco. Sirva bem quentinha, acompanhada de uma colher de requeijão (se gostar) e umas torradinhas recém-tiradas do forno!

Se preferir, substitua o gengibre por um pedaço de pimenta dedo-de-moça, que tem uma picância diferente, mas retire-o também, antes de levar a sopa ao liquidificador.

Vou dizer uma verdade: só falta o namorado para ficar perfeito!

A liofilização é um método de desidratação, ou seja, remoção d’água para preservação (ou facilitar o transporte). Ao contrário da secagem usual que usa temperaturas altas, o produto liofilizado foi congelado e a água é sublimada (passa do estado sólido para o gasoso diretamente), por isso é também conhecido como freeze-drying. Desta maneira, é esperado que os valores nutricionais sejam mantidos, no caso dos alimentos.

Já conhecia o processo e lidei com alguns ingredientes assim. É largamente utilizada na indústria farmacêutica para preservar vacinas, soros, medicamentos e um mundo de outras substâncias.

Voltando para a comida. Não é encontrado no mercado com facilidade liofilizados, é um processo relativamente demorado e caro, o que eleva o preço final do produto.

O que me vem a mente primeiro seria café e chá solúveis, sendo que para o café o método mais comum é o spray-drying (igual do leite em pó) que é um técnica diferente de secagem.

Por tudo isso fiquei muito interessado quando a Luciana comentou sobre o abacaxi liofilizado (veja: Frutas Liofilizadas), afinal, não é todo dia que se tem acesso a isso.

Depois de quatro mercados diferentes, encontrei o dito no último. Isso que havia apenas duas embalagens restantes.

O sabor é diferente no sentido de ter o gosto do fruto. Como não passa por altas temperaturas, não cozinhou e nem possui sinais de caramelização/dourado (reação de Maillard, em suma). O detalhe fica por conta da textura muito crocante, quase uma “fritura” (figura de linguagem), porém seco.

São 30g de abacaxi liofilizado, segundo a embalagem equivale a 10 fatias do fruto. Só achei estranho ter a indicação “valores com base na literatura”. É difícil separar 10 fatias antes e depois do processo e pesar? Custou r$3,99 numa rede local, tendo esse preço como base o quilo ficaria em r$133.

O abacaxi na embalagem que comprei veio bastante pulverizado, bem quebrado. Não sei se era para ser assim, de qualquer modo não é uma boa apresentação. Poderia vir um aviso que o produto absorve facilmente a umidade do ambiente, fica grudento.

Isso pode não ser um problema tão grande, como vem muito pouco e dependendo da sua vontade, comer tudo de uma vez só é fácil, fácil.

Acabei pesando (foi influência do SrCCOO), existiu uma variação de 1g para menos, considerando que a minha balança não é de precisão (e nem analítica), o peso deve ter caído na faixa de variação da balança.

Agora uma chatice da minha parte, poderiam melhorar a embalagem e quem sabe reduzir custos. Para a quantidade que vem, o saquinho é muito grande, se duvidar tem mais “ar” do que abacaxi. É mais uma sugestão do que crítica.

Tirando as ressalvas, gostei do ingrediente. O gosto de abacaxi é pronunciado e usaria em algumas preparações que pedem frutas liofilizadas.

Outras Sugestões:

1. Produtos Finn: Cereal, Barras & Cookies

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O inverno chegou… e pra nossa surpresa, logo no primeiro dia fez um sol maravilhoso, depois de muitos dias de muito frio! São os famosos veranicos, e quando eles acontecem, precisamos aproveitar, não é verdade?

Esses momentos inesperados, que rolam no meio da rotina, devem ser comemorados com comida gostosa, do jeito que a gente mais gosta.

Que tal ir lá pra cozinha e fazer um drinque ou um suquinho gostoso para acompanhar?

E que mão na roda é ter uma geladeira linda de viver como aquelas com tecnologia Frost Free, como a Consul Duplex e a Brastemp Inverse. Esse tipo de geladeira está aposentando aquelas antigonas, grandes, pesadas, que faziam a maior sujeira quando degelavam. Com elas é possível deixar sempre pronto o gelo que falta na hora de fazer o drinque, ou fazer um sorvete incrível, como a gente já postou por aqui.

Aliás, você sabe o que significa tecnologia Frost Free? Ela consiste em resistências (como as de um chuveiro) que ficam nas paredes do congelador. O gelo que eventualmente se forma nas paredes do freezer é derretido pela resistência e escoa até um recipiente que fica logo acima do motor. Neste recipiente a água é aquecida, tornando-se vapor e este, por sua vez, é resfriado e “soprado” de volta para dentro do congelador com auxílio de uma ventoinha, o que garante que a baixa temperatura se mantenha.

Apesar do consumo de energia desses refrigeradores serem um pouco superior aos normais (categoria A com menos de 5 anos de uso), ainda consomem menos eletricidade que uma lâmpada incandescente ligada o dia inteiro. Fora isso, você ganha a praticidade de nunca mais precisar descongelar sua geladeira… é mais tempo pra você aproveitar na cozinha!

E para fazer verão no meio do seu inverno, experimente essa sugestão tão gostosa de limonada suíça, que a gente apresenta para vocês:

Para não ser mais-do-mesmo, essa versão tem capim-santo e é adoçada com mel.

Fica incrível, com cara de piquenique em dia ensolarado!

Para fazer é bem fácil. Comece separando os ingredientes:

- 4 limões tahiti, sem casca e sem a parte branca interna.
- raspas da casca de 1 limão siciliano (o amarelinho – mas pode ser do comum também, sem problema);
- 1 xícara (chá) de capim-santo;
- 200 ml de leite;
- 100 ml de leite condensado;
- 600 ml de água;
- mel à gosto, para adoçar.

O limão não deve conter a parte branca, pois é ela quem deixará seu suco amargo, ok?

É só bater todos os ingredientes em um liquidificador, reservando um pouquinho das raspas de limão para decorar no final. Sirva bem gelado!

 

 

Feriado chegando, você aí no trabalho contando as horas passarem. Acertei, né?
As perspectivas para daqui a pouquinho são as melhores: Piquenique aqui, festa acolá, uma passadinha na praia, um churrasco, talvez…

E vocês? O que vão fazer nos dias de folga?
Qualquer que seja a resposta, por que não animar tudo com uns drinques classe A?

Aqui vão duas sugestões, bem fáceis e deliciosas, pra poder brindar bastante:

Caipiroska de abacaxi com água de coco

- 4 colheres (sopa) de abacaxi em cubos;
- 50ml (1 dose) de água de coco;
- 50ml (1 dose) de vodka;
- 2 colheres (sopa) de açúcar (colheradas rasas, sempre!);
- 4 pedras de gelo;
- 1 picolé de abacaxi.

Na coqueteleira, macere levemente o abacaxi com o açúcar. Acrescente o gelo, a vodka e a água de coco.
Bata bem o drink e sirva junto com o picolé de abacaxi.

 

- suco de 3 limões (50 ml);
- 3 colheres (sopa) de sementes de romã;
- 100 ml (2 doses) de cachaça;
- 1 colher (sopa) de gim;
- 2 colheres (sopa) de açúcar;
- 4 pedras de gelo;
- 1/2 fava de baunilha.

Aqui é bem fácil. É só misturar tudo na coqueteleira, bater levemente e servir, decorando com a fava de baunilha.

Agora, é só esperar os minutos para o fim do expediente chegar e correr pro abraço! Vocês têm mais receitas pra compartilhar? Os comentários estão logo ali!

 

Tim-tim!

 

Manhã de terça, eu sossegado, numa boa, falando minhas besteiras no Twitter, pra variar.

Daí que a minha querida Tatu postou os três tweets abaixo, que mexeram comigo, despertando aquele sentimento de obsessão que faz a gente precisar comer alguma delícia imediatamente:

 

Pra mim, ela falou uma suprema verdade: Queijadinha é tudo o que um doce pode ter ou ser de bom!

É doce na medida certa, nada melado, simples de tudo,  e que me faz lembrar a infância, do jeito que eu gosto.

Só não cheguei em casa e fiz no mesmo dia, pois as noites da semana passada foram um tanto quanto conturbadas. Fiquei dois ou três dias com aquilo martelando na cabeça, até matar a vontade. A minha sorte foi que eu decidi fotografar as queijadinhas, pois se dependesse da vontade, teria as comido quentes e queimado a boca toda. Vocês também são assim?

E fazer é tão fácil… se você estiver lendo esse post e já estiver doido de vontade, é só reservar uma horinha do seu dia (nem isso, acho que uns 40 minutos bastam) e já cortar o mal pela raiz!

Comece separando o seguinte:

- 100 gramas de coco ralado (eu uso 50 gramas do fininho e 50 gramas do flocado);
- 50 gramas de queijo parmesão ralado;
- 1 lata de leite condensado;
- 3 ovos;
- 2 colheres (sopa) de manteiga derretida;
- Forminhas de papel (a receita rende umas 12 queijadinhas grandes).

Pré-aqueça o forno a 180 graus.
Em uma vasilha, misture todos os ingredientes com um fouet. É só misturar tudo muito bem, para a massa não terminar com texturas diferentes a cada mordida.

Encaixe as forminhas de papel em formas para empada, ou naquelas formas que usam para cupcakes.

Preencha as forminhas com a massa que você misturou bem, mas sem enchê-las completamente. A mágica do negócio é que elas crescem bastante e se você encher muito as forminhas, você derramará toda a massa em seu forno.

Leve para assar por mais ou menos 20 minutos, ou até elas ficarem bem douradas por cima. Assim, ó:

Não seja ansioso como eu e espere um pouquinho pra comer. Só não vale comer meia dúzia sozinho e depois vir brigar comigo por ter saído da dieta!

É mais uma técnica de preparo do que uma receita propriamente dita. A ideia de chocolate branco caramelizado é dessa sobremesa: Caramelised White Chocolate Mousse, Banana, Vanilla and Passion Fruit do chef Darren Purchese.

Foi mostrada no reality show Master Chef Australia que me foi apresentado pela miss Ana do Cozinha de Ideias. E sabe como é, a curiosidade é forte e quando é possível fazer nas modestas instalações que tenho, vamos lá.

Mas a técnica não é tão nova assim, David Lebovitz também já fez, claro. Caramelized White Chocolate Recipe. Então, já é mais uma referência que a gente confia.

Utilizei ambas as fontes para produzir o meu produto final, cada uma com dicas diversas para ajudar na produção. Como não sabia como seria ou se daria certo, escolhi um chocolate branco comercial dentro da limitada opção que temos no mercado brasileiro.

Como David disse, o chocolate branco que não é puro e/ou tem uma quantidade pequena de manteiga de cacau o resultado é variável. Ainda mais o nosso chocolate que possui gordura vegetal (é, a legislação permite). Sabendo disso acrescentei manteiga de cacau desodorizada para tentar corrigir isso.

Realmente fica bem diferente. No começo, estava mais granuloso/pedaços e ao adicionar a manteiga, muda para fluído. Quase uma calda de caramelo. Entretanto, creio que coloquei muita manteiga. No total, foram 50g. Comecei com 25g e o restante adicionei no final. Talvez, deveria ter posto cerca de 30-40g. Ela é encontrada em lojas de produtos para confeitaria.

Recomendo que faça quando tiver tempo, é preciso estar na cozinha. A cada 5 minutos é necessário retirar do forno e mexer, tomar conta da caramelização do chocolate. Por causa do abre e fecha do forno, toda vez que iria abri-lo aumentava a temperatura para o ponto mais alto próximo e quando a assadeira voltava, diminuía.

Parece que não vai dar certo, que irá queimar tudo e afins. Sem falar que não fica tão apetitoso durante. Mas tomando cuidado com a temperatura não há nada para se temer.

O que achei? Então… pergunta difícil. Pelos textos e fotos das referências acredito que segui o procedimento corretamente, a minha dúvida é em relação ao sabor. A coloração mudou bastante, mas o sabor não seguiu tanto essa mudança. Claro, adquiriu aromas de caramelizado, porém, mais sutis do que havia pensado.

Outro detalhe que mudaria numa próxima, não colocaria a fava de baunilha. Como o calor é relativamente intenso e longo, os aromas delicados da fava são perdidos no decorrer. Creio que ficaria melhor se colocado do meio para o fim do cozimento. Todavia, existe a possibilidade de ficar muito forte e sobrepor os sabores de caramelizado.

Talvez seja devido ao chocolate usado ou é assim que deve ficar. Que dúvida, hein? Não me entenda errado, é gostoso. Já tenho algumas ideias no que usar.

Observação
- Armazenamento: não sei quanto tempo dura, guardei em vidro e coloquei na geladeira. Ele se solidificou, afinal é chocolate.
- Chocolate branco: eu sei, chocolate branco não é verdadeiramente chocolate (mesmo a nossa legislação dizendo que é), o branco não tem sólidos de cacau. Pelos gringos, chocolate é quando tem esses tais sólidos. No fim das contas, o chocolate branco é, basicamente, gordura.

Outras Sugestões:

1. Sorvete de Coalhada & Chocolate Branco
2. Sorvete de Coco & Brigadeiro de Chocolate Branco
3. Red Velvet Cake & Chocolate Branco

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