Prato Fundo - Boletim Informativo

Prato Fundo - Boletim Informativo


Monkey Bread (Pão Doce)

Posted: 31 May 2011 03:15 AM PDT

Monkey Bread

Escutei falar tanto em monkey bread, monkey bread e monkey bread… e qual foi o resultado? Tive que fazer para saber o que tinha de tão diferente nesse pão todo feito em gominhos.

Não encontrei muitas referências da origem dessa preparação e nem qual a razão para esse nome tão peculiar. Sei, apenas, que é tradicional dos EUA, servido no café manhã. Basicamente é um pão doce com especiarias e amanteigado, sendo coberto com uma calda de caramelo, se desejar. Melhor ainda se servido morno ou aquecido.

Tudo bem que tem lá algumas calorias a mais, mas se serve de consolo essa versão usa farinha integral para apaziguar um pouco a culpa.

Monkey Bread

A receita original, na minha modesta e humilde opinião, tem alguma coisa errada está equivocada. Aliás, bem equivocada. A proporção de secos (farinha de trigo em geral) é muito maior do que a de líquidos.

Praticamente 5 cups de farinha para um ovo e 125mL de água. Tem a manteiga também, mas é pouca umidade para tudo isso de base seca. Prevendo que isso iria acontecer, adicione por conta leite morno para conseguir utilizar parte dessa farinha.

Outro detalhe era o sabor. Em tese é um pão “doce” com especiarias, na verdade, só canela. O detalhe que a parte doce viria de fora, ou seja, a massa em si é “branca”. Quero dizer, pelos ingredientes iria lembrar um pão normal coberto com uma calda adocicada.

Para melhorar isso decidir acrescentar açúcar na massa também para dar apenas um toque, pouco coisa. Não fica doce, doce na sua essência. A massa, quero dizer.

Voltando na especiaria, para dar mais aromas ao pão coloquei também cardamomo. No caso, usei um mix finlandês próprio para fazer a Korvapuusti / Pulla, outro pão doce com especiarias, mas de origem finlandesa. Pode usar cardamomo normal, colocando de acordo com o seu paladar.

Observando a lista de ingredientes notará que vai bastante fermento quando comparado com o todo. Considerando que é uma massa difícil por ter farinha de trigo integral e manteiga, é compreensível. Além do mais, ocorrem 3 períodos de fermentação. Assim, não ficou com gosto de fermento.

Falando em gosto. O resultado foi bom, tudo bem que eu tinha uma grande expectativa para saber o que raio tinha de tão especial nesse pão. É gostoso, mas não tem lá muita justificativa pelo tanto que foi dito ou como disse, esperei demais. Convenhamos, tem manteiga e canela, se ficasse ruim… Claro, uma outra receita mude essa primeira opinião, quem sabe, né?

Monkey Bread (Pão Doce de Canela e Cardamomo)


Monkey Bread

Rendimento: 1 pão grande
Baseada em Easy Monkey Bread.

Ingredientes

  • 380g farinha de trigo
  • 255g farinha de trigo integral
  • 200mL leite morno (integral ou semidesnatado)
  • 120g manteiga sem sal (temperatura ambiente)
  • 50g açúcar cristal
  • 1 ovo (temperatura ambiente)
  • 125mL água morna
  • 20g fermento biológico seco instantâneo
  • 3g mel
  • 6g sal
  • 3g a gosto cardamomo (usei um mix finlandês)
  • 30g manteiga sem sal derretida
  • Canela em pó para polvilhar
  • Açúcar refinado para polvilhar

Modo

  1. Dissolver o mel na água morna, acrescentar o fermento biológico seco instantâneo. Mexer bem, reserve até espumar bastante, cerca de 5-7 minutos.
  2. Dissolver o açúcar cristal e o cardamomo (previamente transformado em pó) no leite morno.
  3. Numa tigela juntar a mistura de fermento, as farinhas e o sal. Começar a sovar (ou usar a batedeira planetária com o batedor gancho).
  4. Adicionar o ovo e a mistura de leite aos poucos. A quantidade de líquido por variar dependendo da umidade das farinhas e do tamanho do ovo.
  5. Quando a massa começar a ganhar forma, adicionar a manteiga aos poucos.
  6. Continuar a sovar até a massa ficar lisa e elástica. Na batedeira, cerca de 8 minutos.
  7. Bolear a massa (deixar em formato de bola), reservar na tigela coberta até dobrar de tamanho. Cerca de 45-60 minutos.
  8. Retirar todo o gás da massa amassando-a pelo centro, bolear novamente. Reservar por 30-45 minutos.
  9. Misturar a canela em pó e açúcar refinado, a quantidade pode variar de acordo com o seu paladar. Será usado na fôrma para polvilhar e passar na massa.
  10. Untar uma fôrma de furo (24cm diâmetro por 8cm) com parte da manteiga derretida, polvilhar com o mix de açúcar e canela.
  11. Dividir a massa em 4 partes e cada parte em 16 pedaços menores. Bolear cada um deles e passar na mistura de açúcar e canela.
  12. Distribuir as bolinhas na fôrma, deixando uniforme a distribuição.
  13. Reservar por 20-25 minutos, a massa irá crescer e quase preencher os espaços vazios.
  14. Pré-aquecer o forno em 180ºC.
  15. Assar por 25-30 minutos a 180ºC, a massa superficial deve estar bem dourada.
  16. Retirar do forno e deixar esfriar na fôrma por 3-4 minutos antes de desenformar.
  17. Passar o restante da manteiga derretida sobre o pão e polvilhar com o mix de açúcar e canela.
  18. Servir morno ou temperatura ambiente.

Monkey Bread

Outras Sugestões:

  1. Doce de Padoca: Sonho
  2. Base para Torta Doce (Maisena)
  3. Zenzai – Doce de Feijão Azuki

Siga o PratoFundo no Twitter: @pratofundo.
Vire no Facebook: facebook/pratofundo.


Quentinhas: Aulas de Biscoitos Decorados

Posted: 30 May 2011 11:48 AM PDT

Aulas de Biscoitos Decorados: nova programação de cursos na The Cake is The Table. Aulas de biscoitos decorados, cake pops e cupcakes temáticos para o Dia dos Namorados (jun/2011) para quem já tem um pouco de habilidade da cozinha, com as confeiteiras Paula Cinini, Maria Pia Aleo e Paula Simões. Acontece em São Paulo. Maiores informações: The Cake is The Table.

Outras Sugestões:

  1. Quentinhas: Aulas Chocolatria
  2. Quentinhas: Curso de Cozinha Molecular, Mixologia e Criogenia
  3. Quentinhas: Prazeres da MESA – Ao Vivo Recife

Siga o PratoFundo no Twitter: @pratofundo.
Vire no Facebook: facebook/pratofundo.


Prato Fundo - Boletim Informativo

Prato Fundo - Boletim Informativo


Trufa Amarga de Yuzu

Posted: 26 May 2011 08:55 AM PDT

Trufa Amarga de Yuzu

Não me canso de falar do yuzu (limão japonês), desde que o conheci e pude começar a usá-lo ano passado quando ficou disponível.

Ainda continuo com a relação de amor e ódio, é sem dúvida o cítrico rei para mim. Gosto o mix de sabores que o yuzu possui. Já a parte ruim dessa relação é a sua absurda sazonalidade (praticamente apenas em maio) e preço. É comercializado por unidade.

Devido a tudo isso, o que será feito deve ser escolhido a dedo. Pensei em fazer um repeteco do ano passado, um Chiffon Cake de Yuzu. Mas queria de algum jeito unir o yuzu com chocolate…. Assim, cheguei na trufa amarga de yuzu.

Decidi classificar como um doce conceitual, mesmo ele sendo bem real. Não quero ouvir queixas e reclamações depois dizendo que a receita estava errada e a pessoa gastou em ingredientes, mesmo explicando que a receita precisa de melhorias, por isso não tem receita para deixar bem claro. Tenho mais paciência idade para isso não. :P

Trufa Amarga de Yuzu

Digo isso por existir alguns pontos que deverão ser trabalhados numa próxima tentativa, usando outro cítrico. Infelizmente não conseguirei usar yuzu de novo, só ano que vem.

Como se pode notar a massa é chocolate negro, no caso, amargo. Fiz um blend entre chocolate amargo (53% cacau) e meio amargo para não ficar tão amargo, e nem queria muito a doçura do meio. Mesmo o yuzu sendo bem aromático fiquei receoso que o bitterness do chocolate o mascarasse.

A massa nada mais é do que um ganache em ponto de trufa. Nesse quesito que mudaria alguns pontos. Usei creme de leite fresco (35% gordura), como já estava aberto resolvi aproveitar ao invés de abrir outro de caixinha/lata. De qualquer maneira, creio que usei muito, deveria ter colocado menos para deixar a massa mais firme.

Ficou consistente, mas muito sensível ao calor. Estando poucos minutos fora da geladeira era suficiente para amolecer consideravelmente. Por outro lado, a textura na hora de degustar ficou quase-perfeita (sabe como é, não existe nada perfeito): macia, cremosa e derretendo na boca.

Para agregar os aromas do yuzu foi feita uma infusão das raspas da casca no creme de leite e usado o suco na massa também. O cheiro era incrível.

Para fazer as porções, as bolinhas de massa, utilizei a manga de confeitar. Muito mais fácil, prática e mais limpa. Depois disso, as bolinhas foram banhadas em chocolate branco (derretido e temperado) e as sementes de papoula deram o toque final. Ia usar raspas de mexerica, mas acabou não dando tempo. O chocolate secou rápido e estava com as duas mãos banhadas com o chocolate.

Trufa Amarga de Yuzu

Antes que perguntem, as minhas sementes falam finlandês. Vieram de fora como presente, tudo bem que a minha cidade no interior é aleatória e ultimamente tenho a encontrado.

A temperagem do chocolate ficou como manda a técnica de derretimento e tempera. Também depois da aula prática de chocolate que fiz com a Simone Izumi. O chocolate secou na minha frente, pura mágica.

Para banhar foi necessário uma dose maior de rapidez, mesmo a temperatura do chocolate não sendo alta era suficiente para amolecer a massa da trufa que, como já disse, estava bem delicada. Mas no fim, o resultado ficou ótimo.

E a combinação? Ficou melhor do que o esperado, realmente combina. Chocolate e yuzu são bons amigos, fazem uma união bem feliz. Bom, considerei assim. :)

Outras Sugestões:

  1. Prazer, Yuzu (Limão Japonês)
  2. Limão Siciliano, Yuzu & Papoula
  3. Chiffon Cake de Yuzu

Siga o PratoFundo no Twitter: @pratofundo.
Vire no Facebook: facebook/pratofundo.


Prato Fundo - Boletim Informativo

Prato Fundo - Boletim Informativo


PÃO: Padaria Artesanal Orgânica

Posted: 24 May 2011 11:26 AM PDT

PAO: Padaria Artesanal Orgânica

Finalmente fui visitar uma das padaria que desejava faz muito tempo conhecer, PÃO: Padaria Artesanal Orgânica.

Começo expondo um golpe muito baixo do local, o cheiro que sai do pão de queijo deles na rua é absurdo. É impossível não pedir um, aliás, pão de queijo não. Gougères feito com tomilho. Já deu para perceber que a linha de produtos é diferenciada (pun intend, é piada, gente).

Ah, sim. Gougères é o primo francês do nosso pão de queijo, a base é a Massa Choux (Pâte à Choux) só que salgada pelo queijo e aromatizada com ervas. Quando estávamos lá, a mocinha atendente disse com tanta convicção que sairia em 17 minutos que me impressionou.

PAO: Padaria Artesanal Orgânica

Como a intenção era tomar café da manhã, pedimos algumas coisas para compartilhar e poder experimentar o possível. Queijo quente no pão integral. Sabe como é, só para dar aquele ar saudável. O que não adiantou lá muita coisa, em seguida veio uma fatia generosa do bolo de chocolate que foi dividida por 3, ok?

PAO: Padaria Artesanal Orgânica

Gostei do bolo, o ponto da doçura cai dentro dos meus gostos, ou seja, é doce sem ser enjoativo. A única ressalva seria que a massa poderia ser mais molhada.

Continuamos os trabalhos gordísticos com cookie de chocolate e nozes, grande e bem saboroso. Achamos que as nozes foram trituradas tipo farinha e incorporada na massa, nozes em pedaço não tinha.

E scone com uva passa, pois a gente queria saber se o scone feito em casa tinha o mesmo sabor/textura. Afinal, faço scone, mas só provei do meu, faltava um parâmetro. Ficamos felizes em saber que o nosso é bem parecido. Tudo regado com alguns espressos e um suco de tangerina (esquecemos de perguntar a marca) de garrafa excelente.

PAO: Padaria Artesanal Orgânica

Caso você não queira passar vergonha ficar marcado e/ou lembrado não vá com azamiga doceira que falam alto e são tão empolgadas quanto você é quando o assunto é comida. O lugar é pequeno, ou seja, todo mundo escuta o que é dito. Hahahah Mas vendo pelo lado bom, distribuímos nossos cartões, né Paula Cookie e Raquel Adocica Filha.

Vale uma (e outras) idas, pois quero provar os pães também. Afinal, é uma padaria.

PAO: Padaria Artesanal Orgânica

Serviço
PÃO: Padaria Artesanal Orgânica
Rua Bela Cintra, 1618 – Jardins [Mapa]
Fonte: (11) 2193-2116

Outras Sugestões:

  1. Quentinhas: I Festival de Gastronomia Orgânica
  2. Produto: Activia Danone Nozes
  3. The Cake Is On The Table

Siga o PratoFundo no Twitter: @pratofundo.
Vire no Facebook: facebook/pratofundo.


cozinha pequena

cozinha pequena

Link to cozinha pequena

Um convite especial: uma aula de cozinha conosco!

Posted: 23 May 2011 05:25 AM PDT

Levanta o mouse quem quer assistir uma aula do Cozinha Pequena com a gente em carne e osso, em ação, assim, de pertinho? Eu e o Leandro, o Leandro e eu?

É só participar do Brastemp Gourmet 2011!

Estaremos por lá no dia 27 de maio, às 19h, no Espaço Cozinha, falando sobre aquela cozinha marota, moleca e sapeca, fácil de fazer no fogão, mas cheia de charme e “glamour” quando vai à mesa! Do jeito que a gente gosta!

 

Escolha a aula no link Programação – dia 27. Vamos preparar “Linguicinhas em mostarda e mel e outras receitas simples e deliciosas”… A gente prefere batizar a aula de “Modo de fazer: fácil!”, porque é tudo bem fácil e rápido de preparar… e o mais importante: não temos a pretensão de ensinar nada!

Queremos conhecer vocês, trocar figurinhas, receitas, bater papo… e claro, fazer uma comidinha pra nós, que ninguém é de ferro!

Venham! É gratuito!

cozinha pequena

cozinha pequena

Link to cozinha pequena

Semana Otimismo que Transforma

Posted: 20 May 2011 07:32 AM PDT

Vamos falar sobre um assunto que esbarra diretamente na cozinha da nossa casa: Sustentabilidade.

É ali que preparamos nossos alimentos, que devem ser produzidos de maneira sustentável.

E é ali que produzimos grande parte do lixo da casa. Lixo, que deve ser pensado de uma maneira mais séria. Afinal, o problema, gravíssimo, é nosso.

Como alguém disse: “Quando a água desce do morro e alaga tudo, pois tudo está entupido de lixo, o problema do lixo mostra que é seu também”.

A convite do Instituto Coca-Cola, no último dia 17 visitei a ONG Doe Seu Lixo, no Rio de Janeiro, junto com outros blogueiros da rede Viva Positivamente.

Desde 2003 a Doe Seu Lixo, ONG que é ajudada pelo Instituto Coca-Cola, faz um trabalho com cooperativas de catadores de lixo com uma idéia genial: ajudar a criar um negócio rentável, fazendo com que pessoas tenham um emprego (sim, é um emprego, que dá muito orgulho pra quem o tem), gerem renda para o sustento de suas famílias, ao mesmo tempo que reduzem o impacto ambiental gerado pelo lixo.

O lixo, doado por empresas e residências, é coletado e distribuído para as Cooperativas, que têm sua administração, seus processos e condições de produção melhorados pela ONG. Os catadores de lixo passam a gerir o negócio como uma empresa, que lucra e passa a oferecer benefícios para quem trabalha lá. Esse lucro é bem maior para o trabalhador cooperado do que para o trabalhador autônomo, pois a cooperativa consegue preços de venda melhores, devido ao fato de conseguir vender o material reciclável em altos volumes. Neste mercado, é melhor ter volume de material garantido, do que ter um preço baixo dos produtos.

Isso aí, meus nobres… é sustentabilidade. Deu pra sacar?

Foi um dia fabuloso, em que podemos ter contato com a seleção dos materiais recicláveis, entender um pouco mais sobre a realidade dos catadores de lixo, aprender sobre o valor dos produtos no mercado de reciclagem, bem como ver algumas dicas sobre como separar o lixo em casa.

Algumas das dicas:

- você não precisa ter aquele monte de lixeiras coloridas em casa. Para materiais recicláveis, bastam duas: uma para papel limpo, que tem um valor maior que o sujo, outra para todos os outros materiais recicláveis. Não se preocupe em separar plástico, vidro, etc, pois as cooperativas já tem profissionais que farão isso.

- você não precisa lavar os materiais. Isso também será feito na cooperativa, de qualquer jeito. E aí, você terá desperdiçado água, nosso bem mais valioso.

- em seu estado, sua cidade, deve haver alguma cooperativa. Basta você procurar direitinho (a própria ONG Doe Seu Lixo pode te ajudar a encontrar) e entrar em contato com eles. Eles irão lá buscar seu material reciclável.

Agora, o aprendizado maior foi no depoimento de três mulheres: Alessandra, Sarita e Zilda.

(foto de @florfaz)

Todas catadoras de lixo,  mulheres muito fortes, que hoje são presidentes das cooperativas, mas que já estiveram lá no lixão sozinhas, por horas a fio, embaixo de chuva, frio ou calor, para poder ganhar algum trocado. Elas vivenciam essa realidade, que talvez seja muito diferente para nós, mas que está muito perto de todos. E vivenciam com muito orgulho, como fizeram questão de frisar.

Além de começar a pensar em coleta seletiva com mais carinho, a gente pode ajudar de um outro jeito: De 22 a 29 de maio, a Coca-Cola Brasil promove pela quinta vez a Semana Otimismo que Transforma, que em 2010 arrecadou R$ 5,8 milhões.

Parte da receita gerada pela venda de todos os mais de 150 produtos da empresa será revertida aos programas socioambientais do Instituto Coca-Cola Brasil.

Ou seja, pra gente participar e ajudar as organizações que fazem um trabalho tão sério e bacana, como a Doe seu Lixo, é bem simples: Tudo o que você tem que fazer é consumir os produtos Coca-Cola Brasil de 22 a 29 de maio. Uma forma muito gostosa de fazer uma boa ação, não é?

Prato Fundo - Boletim Informativo

Prato Fundo - Boletim Informativo


The Cake Is On The Table

Posted: 18 May 2011 02:05 PM PDT

The Cake Is On The Table

Devido ao meu senso de humor deturpado e não lá muito convencional vejo graça em muitas coisas, quando vi o “nome” do perfil que me seguia no twitter, cai na risada e dei um voto de confiança. Afinal, com um nome tão divertido assim, prometia coisas boas.

Na época, não sabia de quem era ou o quê era. Depois descobri que era a lujinha dazamiga doceira, Paula Simões (Paula Cake) e da designer Marília Simões. Ah, sim. Se você notou, conheço muitas paulas e vou distribuindo apelidos.

Na última ida para São Paulo calhou de conhecer o espaço delas e provar os comes, né. Na realidade, o The Cake Is On The Table é dois em um. O cake são os doces, sendo o cupcakes os fixos e os encomendáveis (bolos e afins) feitos pela Paula Cake e a table são os móveis repaginados pela Marília.

The Cake Is On The Table

No dia em que fui (muito bem acompanhado de Paula Cookie, Simone Izumi, Maria Pia e Marcia Rosa), fiquei com a sugestão da casa: cupcake de maçã que realmente é muito bom, já tinham me recomendado. Tudo bem que eu estava esperando o meu Martha Rocha, né dona Cake? heheheh

Posso estar falando besteira, mas mesmo tendo o nome gringo o gosto e a essência do doce é bem brasileiro o que eu, particularmente, creio que seja um grande diferencial. Só não comi mais, pois iria embora do mesmo dia. Ter sugar high na volta não seria nada legal.

The Cake Is On The Table

As peças antigas ganham um tapa no visual e vida nova, vale dar uma conferida nelas também. O local é super agradável, não dá vontade de ir embora. O que de fato aconteceu, íamos na loja de confeitaria, mas todo mundo desistiu, hahahah. Ainda mais acompanhado dazamiga doceiras, o papo vem e o papo vai. Um cafezinho aqui, outro ali e o tempo voa.

The Cake Is On The Table

p.s.: sim, eu sei que “dazamiga doceiras” está errado gramatical e ortograficamente.

Serviço
The Cake is on the Table
Rua Amaro Guerra, 264 – Chácara Santo Antônio [Mapa]
Fone: (11) 2371-1640

Outras Sugestões:

  1. Cake de Azeitonas e Cogumelos
  2. Chiffon Cake de Yuzu
  3. Roll Cake de Limão Siciliano com Semente de Papoula

Siga o PratoFundo no Twitter: @pratofundo.
Vire no Facebook: facebook/pratofundo.