Essa época de Natal é uma delícia, né? Um ano inteiro de trabalho e de esforços passou, agora é hora de descansar e encontrar a família. É, decididamente, a época do ano que eu mais gosto!

E também são dias gostosos, pois nos permitimos gastar um pouquinho mais, pra comemorar as conquistas do ano que passou. Queremos fazer uma ceia caprichada para a família, adoramos presentear os queridos, fazemos uma forcinha pra deixar a casa mais bonita.

E, se tem um lugar que é um templo de coisas incríveis pra minha casa, esse lugar é o Sam’s Club.

O Sam's Club diferencia-se pelos produtos exclusivos e importados com preços muito bons, se comparado aos empórios, adegas ou lojas especializadas. Além de produtos alimentícios, o Sam’s é uma perdição para quem curte montar a mesa de Natal com utensílios bacanas e também a casa, com produtos para agradar amigos e família.

Vale lembrar que para comprar no Sam’s Club você precisa ser sócio. Para se associar, é bem fácil: É só clicar aqui. Desde que eu fiquei sócio, é pra lá que eu corro quando quero buscar alguma novidade.

Como essas panelinhas de cerâmica vermelhas, que eu usarei na ceia pra servir essa receita de salpicão de frango defumado. Na verdade, eu comprei tudo lá no Sam’s, economizando bastante e com a certeza de que a ceia de Natal aqui será um sucesso! Não ficou lindo?

Corra já pro site do Sam’s Club, fique sócio, e aproveite as ofertas incríveis de lá!

Esse bolo foi feito meio que por acaso, mas acabou se transformando no sucesso da ceia. Foi feito por acaso, pois a receita que eu queria fazer era de um Pandoro (aquele bolo fofinho italiano, típico de Natal). Só que eu não achei a forma para fazer Pandoro!

Como sou brasileiro e não desisto nunca, resolvi fazer um Angel Food Cake, que resolveria a questão. Como eu disse, foi tiro certo: O bolo ficou lindão, não durou nadinha na mesa (tem coisa melhor?) e não tinha uma pessoa que não se impressionasse com toda aquela fofura.

Afinal, tô pra ver um bolo mais leve e fofinho do que um Angel Food Cake. Ele é grande, bonitão, mas só leva uma mísera xícara de farinha. Qual é a mágica?

A massa leva uma dúzia de claras!
Vocês vão falar que é covardia, mas eu não queria um bolo branco, como um Angel Food Cake comum. Resolvi fazer com chocolate e a receita ficou assim:

• 1 3/4 xícaras (chá) de açúcar;
• 1 xícara (chá) de farinha de trigo;
• 3 colheres (sopa) de cacau em pó;
• 1/4 de colher de chá de sal;
• 12 claras de ovos (use as gemas pra fazer quindim depois!);
• 1 e 1/2 colher de chá de Cremor de Tártaro;
• 3 colheres (sopa) de Cointreau;
• 1/3 de xícara (chá) de água morna;
• raspas de três laranjas.

Coloque o açúcar no liquidificador, batendo por uns dois minutos, até ele ficar superfino. Divida o açúcar superfino em duas partes e reserve.

Peneire a farinha com o cacau, o sal e uma das partes de açúcar, por três vezes, pra tudo ficar bem misturado, mas sem gruminhos de farinha. Reserve.

Leve as claras e o Cremor de Tártaro para bater, até as claras começarem a ficar em ponto de neve. Adicione a outra metade do açúcar, o Cointreau e a água morna, batendo mais um pouco, até obter picos duros.

Com uma espátula, devagarinho, vá juntando a mistura de farinha e as raspas de laranja, bem na manha, pra não desmontar as claras em neve. Você vai ter uma massa assim:

O segredo desse bolo é assá-lo numa forma não untada e no final deixá-lo esfriando de ponta cabeça. Acontece que a massa realmente deve “grudar” nas laterais da forma (por isso não untamos) e após assada, não deve “murchar”, enquanto estiver quente. Por isso que ele deve ficar de ponta cabeça. Inclusive, existe uma forma especial pra esse tipo de bolo, que facilita bastante o trabalho. Olha só a minha:

Voltando ao preparo: coloque a massa na forma (se você não tiver a da foto, use uma forma de furo central mais alta, com o fundo da assadeira forrada com um papel manteiga) e asse em forno pré-aquecido à 180 graus, por cerca de 40 minutos. Faça o teste do palito, se ele estiver assado, retire do forno e deixe esfriando como eu falei.

Assim que estiver pronto, a decisão é sua: A sua casa vai estar perfumada pelo bolo, então ou você se aguenta e cobre ele com uma cobertura bacana, ou já devora ele sem cobertura mesmo! Eu me aguentei e fiz uma ganache de chocolate amargo pra cobrí-lo. Mas pode ser chantilly, frutas vermelhas, brigadeiro, ou o que você desejar. O resultado vai ser o mesmo: as pessoas pedindo pra repetir!

Parece trabalhoso, mas não é! Vale a pena fazer no Natal, no Ano Novo, numa tarde preguiçosa ou na próxima vez que bater aquela vontade de bolo!

Neste final de ano eu estou buscando uma ceia mais levinha, com menos carnes e mais frutas e coisas frescas. Afinal, tá complicado comer um pernil de porco mais gorduroso, nesse calorão que anda fazendo, né?

A ideia da ceia deste ano será servir mais petiscos, pois estaremos viajando, e eu quero aproveitar a viagem com minha família, ao invés de passar o dia dentro da cozinha.

Além do vinagrete de mariscos com nectarina e acerola e do pasteizinhos de brie com geleia de tomate, farei este salpicão de frango defumado, que é sucesso aqui em casa.

Rapidão de se fazer, fica incrivelmente perfumado e é bem levinho, do jeito que eu quero que o próximo ano comece!

Pra fazer o salpicão, você vai precisar do seguinte:

• 1 frango defumado e cortado em lascas;
• 3 batatas cortadas em cubinhos;
• 2 cenouras cortadas em cubinhos;
• 1 bulbo de erva-doce fatiado;
• 1 xícara (chá) de uva passa preta;
• 2 maças verdes picadas, com algumas gotas de limão (para não escurecerem);
• 1/2 xícara (chá) de azeitonas verdes sem caroço picadas;
• 2 potes de iogurte;
• 1 xícara (chá) de azeite;
• 1 colher (sopa) de mostarda;
• 2 dentes de alho amassados;
• Suco e raspas de 2 limões sicilianos;
• 1 maço de salsinha picada;
• 100 gramas de bacon fatiado;
• Sal e pimenta do reino à gosto;
• Batata palha pra acompanhar, caso você goste.

Comece colocando a batata e a cenoura pra cozinhar. A batata deve ficar mais macia, enquanto que a cenoura deverá ficar um pouco mais firme.

Enquanto os legumes cozinham, você retira a pele do frango defumado. É só puxar, bem fácil de tirar. Ele já está cozido, deve ser bem macio, então apenas tome cuidado para não desfiar demais a carne, ok?

Em seguida, coloque o iogurte, o suco de limão, os dentes de alho e a mostarda no liquidificador. Bata tudo por cerca de 30 segundos e depois vá acrescentando o azeite aos pouquinhos, como se estivesse fazendo uma maionese.

Junte o conteúdo do liquidificador com os legumes cozidos, o frango desfiado, a erva-doce, a maçã picada, as uvas passas, as azeitonas picadas e as raspas dos limões. Tempere com a salsa, o sal e a pimenta do reino e leve para a geladeira.

Coloque as fatias de bacon no microondas, na potência máxima, por uns 4 ou 5 minutos, até as fatias estarem bem crocantes. Quebre-as, fazendo uma espécie de farofinha de bacon e cubra o salpicão na hora de servir. Fica sensacional!

Como é bem levinha, dá pra comer uma, duas, três vezes, sem culpa!

Vou falar pra vocês: Viciei nesses pastéis.
Agora tem em todo encontro aqui em casa, e tenho certeza de que rola fazê-los para as festas de fim de ano.

Afinal, quem é que não gosta de pastel?

E o recheio desses é incrível: a suave doçura do brie combinada com a picância da geleia de tomate formam uma das melhores duplas que já vi!

Pra fazer, não tem segredo. A única parte mais demorada é fazer a geleia de tomate, igual à essa aqui. É bem fácil de fazer, fique tranquilo.

Se você estiver na correria, procure por uma boa geleia de tomates ou mesmo de pimentas, que vai dar tudo certo. Mas só faça isso se a correria estiver muito grande, ok?

Recheie discos de mini pasteis com cubinhos de brie e uma colherada de geleia. Feche os pasteizinhos com a ajuda de um garfo e frite em óleo bem quente.

Combina com cerveja pilsen da boa, ou até mesmo um espumante!

Façam e venham contar pra mim o sucesso que foi!

Eu tava morrendo de saudades de comer alguns mariscos.

A vontade ficou incontrolável, com o lançamento das cervejas de uma marca alemã que eu esperava há muito tempo aqui no Brasil. A Ayinger!

A cervejaria Ayinger foi fundada por Johann Liebhard no ano de 1878. O início da construção do prédio foi em 1877. A primeira cerveja foi fabricada no inverno do mesmo ano, aproveitando o frio para a maturação, e finalmente em fevereiro de 1878 ela estava pronta para ser servida. A cervejaria fica localizada na cidade de Aying, a 25 km de Munique, a capital do estado da Baviera e até hoje a cervejaria é administrada pela mesma família.

Eles mandaram três rótulos aqui para o Brasil: Bräuweisse, Ürweisse e Celebrator. Todas são incríveis, com altíssimas notas nos rankings de melhores cervejas do mundo. A Ayinger Celebrator, inclusive, foi eleita a melhor do mundo dentro do seu estilo.

Voltando aos mariscos, eu decidi ir pra cozinha logo depois de tomar um dos três rótulos que falei, o qual harmoniza muito com frutos do mar: A Ayinger Bräuweisse, uma das melhores cervejas de trigo que eu já bebi.

Fazer mariscos em casa é sempre a minha opção, pois nem sempre encontro lugares confiáveis pra pedir. Fazendo em casa, eu sei de onde eles vieram e sei que vou conservá-los direitinho antes de preparar.

E em vinagrete, é sempre o jeito que eu mais gosto. Comendo numa boa, com um pãozinho bem fresco, é um dos melhores jeitos de se passar bem numa tarde ensolarada como as desse verão.

Inclusive, essa combinação é excelente pras festas de fim de ano. Estará calor, talvez você esteja de férias, perto de uma praia ou de uma piscina… então, oportunidades pra fazer essa harmonização não vão faltar.

Pra fazer o vinagrete, você vai usar o seguinte:

• 500 gramas de mariscos frescos, sem a concha;
• 3 ou 4 nectarinas picadas, com casca e tudo;
• 15 acerolas picadinhas, sem caroço;
• raspas de 2 limões sicilianos;
• 3 colheres (sopa) de gengibre picado em cubinhos bem pequenos;
• 2 colheres (sopa) de salsa picada;
• um bom tanto de azeite extra-virgem;
• cerca de 100 ml de vinagre, de preferência o de echalote;
• sal e pimenta do reino à gosto.

É só misturar tudo, ajustar o sal e a pimenta e deixar descansando dentro da geladeira, por uns 30 minutos. Sirva com um bom pãozinho e com uma cerveja de trigo espetacular, como a Ayinger Bräuweisse. É tiro certo!

Pra fazer, comer e relaxar. E repetir tudo de novo!

Noutro dia falei de uma costelinha de porco que fiz, que ficou frenética, bonitona e tudo mais… Um dos motivos que fizeram ela ficar perfeita, foi que eu as cortei bem certinho, sem aqueles cantinhos com os ossos, que sempre vêm juntos da ripa de costelinha. Ou seja, eu tive que pegar a peça de carne e retirar as aparas. O que eu fiz com as aparas? Canjiquinha, uai! Aprendi a comer isso há algum tempo, meio cabreiro na primeira vez… Afinal, parecia comida de passarinho! O fato é que me apaixonei por esse ingrediente, e sempre tenho em casa: é muito barato, rende muito, é fácil de fazer e não tem quem não goste após provar. O clássico mineiro pede costelinha, então já sabem, né? Desperdício zero é a regra! Fiz assim:

• 250 gramas de canjiquinha de milho;
• uns 300 gramas de costelinhas de porco picadas;
• 1 pimentão de cada cor (verde, vermelho e amarelo), picados em cubinhos minúsculos;
• 1 pimenta dedo de moça picada;
• 1 cebola picada (você aprende a fazer isso aqui);
• umas duas colheres de azeite;
• um punhado de salsinha picada;
• cerca de 1 litro e meio de caldo de legumes;
• 5 folhas de couve fatiadas;
• sal a gosto.

Aqueça o azeite em uma panela e frite os pedaços de costelinha, dourando bem. Retire os pedaços de carne da panela e reserve. Na mesma panela, frite as cebolas, até elas ficarem transparentes. Adicione os pimentões, a pimenta dedo-de-moça e refogue tudo. Junte a canjiquinha, a carne que você reservou e cubra tudo com o caldo de legumes. Talvez você precise de mais caldo, pois a canjiquinha absorve muito! Aliás, faça essa receita numa panela não muito pequena, pois vai render bastante, como eu falei. Deixe cozinhar até ficar macio, sempre mexendo, pra não grudar no fundo da panela. Adicione a salsinha, a couve (que vai murchar) e misture tudo muito bem.

Refeição completa, daquelas que sustentam! Eu adoro comida assim!

Você pode estar familiarizado com cardamomo em assados ou em chá, mas você já pensou em cardamomo como infusão junto de café? Eu não conhecia isso. Vi lá no the Kitchn e adorei!

Esta bebida quente e perfumada é especialmente popular no Oriente Médio, onde sementes de cardamomo são frequentemente moídas com grãos de café. Outros acrescentam bagas inteiras ou mesmo cardamomo em pó na bebida.

Pra fazer em casa, é fácil: Comece com uma baga de cardamomo esmagada para cada xícara de café, depois ajuste conforme o seu gosto. Faça o café normalmente, usando o tempero na hora da infusão.

E você? Já adicionou cardamomo e outras especiarias para o seu café?

Fui convidado pelo pessoal da Riberalves, líder no mercado de bacalhau lá em Portugal, para criar uma receita para o projeto Hoje é dia de Bacalhau, que está compilando 365 receitas, uma para cada dia do ano. A proposta é colocar um ponto final naquela história de que bacalhau é complicado de preparar, precisa esperar por horas para dessalgar e só pode ser feito em datas especiais.

Afinal, o bacalhau da Riberalves já e dessalgado! É bem leve, prático e fica pronto em 20 minutos. Bem legal isso!

Fiquei pensando no convite, imaginando o que poderia fazer de diferente. A inspiração veio como uma explosão, do nada, num momento que eu sequer pensava em comida: e se eu fizesse um hambúrguer?

Eu sempre falo que os melhores hambúrgueres são aqueles em que a gente não coloca nada pra dar liga, pois você tem que sentir o sabor da carne. Nesse caso, mais uma exceção à regra: o búrguer precisaria de alguma liga, e o que melhor do que batata pra fazer esse trabalho?

E deu bem certo! O sabor fica frenético, ainda mais com os acompanhamentos que eu usei. Todos eles serviram para lembrar aquelas receitas classiconas de bacalhau. Então, fiz um creme de azeitonas pretas, algumas tirinhas de pimentão refogadas e em vez de queijo (hambúrguer tem que ter queijo, né?), usei requeijão. Ficou fantástico!

Bom… Nesse momento, vocês devem estar loucos de vontade; então, vamos aprender a fazer. Para 6 hambúrgueres, você vai precisar de:

• 1 caixa (1kg) de lombos de bacalhau dessalgado Riberalves;
• 600 gramas de batata Asterix (aquela da casquinha rosada);
• 1 punhado de salsinha bem picada;
• 2 colheres (sopa) de pimenta do reino moída na hora;
• Sal a gosto;
• Azeite (bastante, cerca de 300 – 400ml) para fritar.

Para os acompanhamentos:

Pimentões refogados

• 1 pimentão verde, um vermelho e um amarelo;
• Um fio de azeite;
• Sal e pimenta do reino a gosto.

Creme de azeitonas

• 1 pote de cream cheese;
• 200 gramas de azeitonas pretas.

Para montar os sanduíches:

• Requeijão cremoso a gosto;
• 6 pães de hambúrguer dos bons.

Comece colocando as batatas para cozinhar, cortadas na metade, mas sem tirar a casca. É bom cozinhar no vapor, como eu fiz, para que as batatas fiquem bem sequinhas.

Enquanto isso, retire a pele do bacalhau e ferva os pedaços por cerca de 20 minutos, até que eles fiquem macios.

Após cozinhar, desfie o bacalhau e retire os espinhos, com bastante cuidado e calma.

Assim que as batatas estiverem cozidas, retire a casca das batatas e faça um purê.

Junte o purê de batatas ao bacalhau desfiado, tempere com a pimenta, a salsinha picada e o sal. Você vai obter uma mistura que gruda um pouco nas mãos, mas fique tranquilo, que ela é bem fácil de moldar.

Molde os hambúrgueres fazendo-os mais altos. Cada um terá mais ou menos 150 gramas. Guarde-os no freezer enquanto você faz os acompanhamentos.

Os pimentões nem têm muita receita: é só cortar os pimentões em tiras não muito largas e fritar em um fio de azeite, com um pouquinho de pimenta do reino e sal. Não frite-os muito, deixe-os mais crocantes, isso vai fazer toda a diferença.

Para o creme de azeitonas, você precisa processar levemente as azeitonas, deixando alguns pedacinhos maiores. Junte tudo ao cream cheese e leve para gelar por uns 30 minutos.

Com os acompanhamentos prontos, é só fritar os hambúrgueres, um por vez, em azeite bem quente. Como tudo está cozido, é só deixar tudo dourar bem. A cor deles é incrível!

Monte os sanduíches com uma fatia de pão, um tanto de creme de azeitonas, o hambúrguer, os pimentões, tudo coberto por uma bela colherada de requeijão. Feche com o pão e sirva!

É só servir e surpreender todo mundo!

Noutro dia, fui convidado para um evento celebrando o aniversário da rede Outback, super legal, onde visitamos a cozinha deles, vimos como se faz aquela cebola enorme, a Bloomin Onion, e o melhor: comemos e bebemos muito!

Eu comi alucinadamente… Na verdade, eu estava numa boa, bebendo mais do que comendo, quando caí na besteira de contar que eu nunca havia comido as costelinhas de lá. Resultado: O povo endoidou e me mandou uma costelinha inteira!

Minha nossa, eu me sentia como aquele malaco do programa Man versus Food! Enfim… Comi como se tivesse acabado de encher uma laje, mas o fato mais aterrador se passaria à seguir: no outro dia, eu estava com vontade de comer costelinha novamente.

Só que dessa vez eu resolvi preparar em casa mesmo. E não é que ficaram incríveis?

Para fazer as costelinhas de porco ao barbecue perfeitas, foi assim:

• 2 ripas de costelinha de porco, bem bonitas e cortadas bem certinho;
• 1 xícara (chá) de molho barbecue dos bons (eu mesmo faço o meu, ainda preciso ensinar aqui…);
• 4 colheres (sopa) de geléia de laranja (ou de alguma outra fruta cítrica);
• 1 xícara (chá) de açúcar mascavo;
• 1 xícara (chá) de vinagre de maçã;
• 1 colher (sopa) de tomilho seco;
• 1 colher (chá) de pimenta do reino moída na hora;
• 1 colher (chá) de pimenta calabresa;
• Sal à gosto.

Comece temperando as costelinhas, fazendo uma marinada com o açúcar mascavo, o vinagre de maçã, o tomilho, a pimenta do reino, a pimenta calabresa e o sal. Deixe elas marinando por pelo menos 3 horas. Se puder deixar de um dia para o outro, melhor ainda.

Misture o molho barbecue e a geleia de laranja e reserve.

Leve as costelinhas ao forno, com toda a marinada, em uma assadeira coberta com papel alumínio, por umas 2 horas e meia, à 200 graus.

Passado esse tempo, retire o papel alumínio e passe a mistura de barbecue e geléia por cima da carne, com a ajuda de um pincel. Volte ao forno por mais uns 15 minutos. Repita esse processo por 4 vezes.

Feito isso, é só se esbaldar! Se você leva o termo “se esbaldar” a sério, vai comer uma ripa inteirinha!

Eu comi!