Essa é uma banda que eu gosto muito e figura desde a trilha sonora da corrida, do churrasco de domingo até, claro, a hora de cozinhar: The Budos Band!
A banda instrumental é de Nova York e conta com 12 integrantes. Seu estilo é denominado afrobeat, e conta com influências de jazz, funk e soul, misturado com teclados psicodélicos e muita percussão.
E se você gostou da banda, anotem aí: eles estão vindo para o Brasil! A banda fará dois shows no Sesc Pompéia, em São Paulo, nos dias 24 e 25 de agosto e os ingressos serão vendido a partir das 14hs do dia 1 de agosto, em qualquer Sesc.
The Budos Band Sesc Pompéia – 24.08 e 25.08 às 21:30h Valor: R$ 24,00
Existe um casamento mais perfeito do que o da sobremesa "Romeu e Julieta"? As crianças descobrem logo cedo e adoram! Lá em casa, preparamos uma variação dessa sobremesa, com um flan de baunilha com cream cheese, coberto com uma calda leve, feita com goiabada do tipo cascão derretida no fogo.
Uma sobremesa fácil, que vai agradar a todos, até porque é um "doce não muito doce". E ainda dá para aproveitar a oportunidade e contar para os pequenos um pouco da história desse romance tão famoso e despertar neles o gosto pela leitura.
1 pacote de flan Royal, sabor baunilha;
400 ml de leite integral;
1 potinho de cream cheese tipo Philladelphia;
100 g de goiabada cascão;
água o suficiente para derreter a goiabada.
Prepare o flan com 400 ml de leite seguindo as instruções da embalagem. Quando estiver pronto, adicione o cream cheese e mexa bem até derretê-lo completamente.
Leve o preparo para uma ou mais formas (no nosso caso, usamos uma forma de bolo inglês pequena), untada levemente com óleo, cubra com filme plástico e leve à geladeira até que esfrie por completo.
Enquanto isso, prepare a calda: derreta a goiabada cascão com um pouco de água, até que se forme uma calda.
Quando a calda e o flan estiverem frios, sirva com a calda de goiabada por cima.
É uma receita tão apaixonante quanto a história original!
Estamos em pleno inverno e tá um baita solzão lá fora. Por dias a fio. Nada mais justo do que tirar a sorveteira do armário e fazer sorvete, não?
Ainda mais se for assim… meio alcóolico… pro final de semana que está chegando. Adoro sorvetes com um pouquinho de álcool, vocês já devem ter notado isso aqui nesse post.
Bem, dessa vez a ideia era aproveitar o montão de limões que ganhei numa ida à chácara de um amigo e fazer uma caipirinha em forma de sorvete, pra poder me esbaldar no final de semana. E não é que deu certo?
Fiz assim:
1 1/2 xícaras (chá) de açúcar;
2 xícaras (chá) de água;
1 clara de ovo grande, em temperatura ambiente;
3/4 de xícara de suco de limão;
3 colheres (sopa) de raspas de limão;
3 colheres (sopa) de cachaça da boa.
Combine o açúcar e a água em uma panela pequena e leve ao fogo baixo, até o açúcar dissolver. Quando o açúcar estiver dissolvido, aumente o fogo, e ferva a mistura por um minuto, não mais do que isso. Tome cuidado, pois calda de açúcar pode te queimar, meu nobre!
Deixe a calda esfriar um pouco e bata a clara em uma batedeira. Quando ela estiver ficando no ponto de clara em neve, vá juntando a calda de açúcar, sem parar de bater.
Junte o suco de limão e bata mais um pouco. Retire a vasilha da batedeira, cubra e deixe gelar. A mistura vai ter uma espuma da clara em neve por cima, como se tivesse se separado, mas isso não importa, pois ela irá se juntar novamente na máquina de sorvete.
Quando a mistura estiver bem gelada, adicione a cachaça (pode estar bem gelada também, isso ajuda na hora de fazer o sorvete) e as raspas de limão. Coloque tudo na sorveteira e siga fazendo o sorvete, conforme as instruções do fabricante.
Quem não tiver sorveteira, pode juntar tudo, bater bem e deixar no freezer até quase congelar. Quando estiver quase congelado, raspe com um garfo, até fazer uma espécie de raspadinha (daquelas de praia) e coloque no freezer de novo. Repita isso umas 4 ou 5 vezes, para ter certeza de ter quebrado bem os cristais de gelo que se formarão.
Muito do que sei sobre cozinhar, aprendi com programas culinários na TV. Uma das culinaristas que mais admiro, não só pela sua história de vida, mas pelo seu jeito descontraído de cozinhar e ensinar é a Palmirinha! A sua descontração em apresentar as receitas é, sem dúvida, cativante.
Também sempre a admirei pela sua coragem em se reinventar, encarando as câmeras sem medo de mostrar seus erros e acertos, e sempre inovando, se modernizando, de um jeito muito divertido. Da mesma forma, me sentia à vontade na cozinha, em tantos erros que já cometi na frente do fogão, errando e acertando uma receita… até me arriscar e inovar como ela.
Cara, eu morri de rir com esse vídeo…Essa vovozinha é linda! Mas, se #AteaPalmirinha consegue acessar o banco Itaú pela internet e celular, será a gente que já sabe disso consegue fazer uma receitinha dela com a mesma prática? Não custa tentar… a receita é fácil, fácil também!
A classicona Torta de Liquidificador:
Para fazer a torta, a massa é sempre a mesma:
3 ovos;
1 xícara e meia (chá) de leite;
1 xícara (chá) de óleo;
2 xícaras (chá) de farinha de trigo;
50 gramas de queijo parmesão ralado;
1 colher (chá) de sal;
1 colher (chá) de fermento químico.
Coloque todos os ingredientes, menos o fermento, no liquidificador e bata até tudo ficar homegêneo. Reserve essa massa no copo do liquidificador. Aí você prepara o recheio, que você pode variar como quiser: atum, frango, vegetais salteados… Eu quis ir na simplicidade do presunto e queijo. Fiz assim:
300 gramas de mussarela cortada em cubinhos;
300 gramas de presunto cortado em cubinhos;
1 caixinha de tomates cereja (uns 150 gramas) cortados ao meio;
2 cebolas cortadas em rodelas bem finas;
1 colher (sopa) de manteiga;
um pouquinho de orégano e um pouquinho de parmesão ralado para salpicar por cima da torta.
O único ingrediente desse recheio que você tem que cozinhar é a cebola. Eu quis deixá-la caramelizada. Para isso, você leva a cebola fatiada e a manteiga ao fogo. Quando a cebola ficar dourada, vá pingando um pouco de água, para ela não queimar. Vá pingando e pingando, até a cebola ficar num tom marrom bem bonito (não queimado).
Dê mais uma batida na massa, agora acrescentando o fermento. Coloque metade da massa na assadeira untada, distribua o recheio com cuidado e cubra tudo com a outra metade da massa. Salpique o orégano e o parmesão por cima, e leve para assar no forno pré-aquecido a 180ºC, até a torta estar bem dourada.
Existe receita com mais cara de Palmirinha do que essa?
Uni dunitê, salamêminguê, o sorvete escolhido foi você. Mamãe mandou eu escolher esse daqui, mas como eu sou muito teimoso eu escolhi esse daqui.
É neste ritmo que nossas deliciosas férias acontecem. É também neste período que nos permitimos experimentar mais guloseimas e afagos de prazer. Será que isso é proibido?
Como diz Marisa Monte "a hora é pra já, não é proibido. Tá divertido. Pode chegar". Sim, em momentos de férias podemos nos permitir experimentar sensações e sabores diferentes. Devemos despertar em nós as delícias de viver.
Agora imagine se ainda misturamos um toque de nutrição e saúde nessa diversão toda? A brincadeira seria ainda mais completa.
Alguns nutrientes são essenciais na fase escolar. Crianças necessitam de ferro, cálcio, zinco, vitamina A e C em quantidades diferenciadas. Todos esses nutrientes estão envolvidos no crescimento e desenvolvimento adequado da criançada.
O ferro, por exemplo, é um mineral que nutricionalmente pode ser classificado em ferro heme (presente em carnes, alimentos de origem animal) e ferro não heme (presente em alimentos de origem vegetal). A absorção do ferro não heme se torna mais efetiva quando associado ao consumo de um alimento fonte de vitamina C (frutas cítricas tais como laranja, acerola, maracujá, abacaxi, limão e outras). Então que tal combinar tudo e aumentar a biodisponibilidade deste nutriente? Receitas e criatividade é que não vão faltar. O cozinha pequena está recheado de preparações incríveis!
O mais divertido é ainda poder brincar com tudo isso e fazer da refeição um momento de saúde e alegria. As crianças podem participar de todo o processo e ainda se divertir, aprendendo e se deliciando com as receitas. Momentos como este são fundamentais para a formação de hábitos alimentares e de vínculos familiares.
Mas cuidado, esses momentos de relaxamento também são responsáveis pelo ganho de peso das crianças em período de férias, por isso se comer guloseimas, nada de ficar na frente da televisão.
Além disso, use e abuse das cores, porque "por de trás do arco-íris, além do horizonte" há um mundo encantado de nutrientes. Frutas e hortaliças podem sim estar presentes na alimentação da criançada de maneira divertida e prazerosa.
Dos docinhos mais gostosos da infância, pé de moleque e paçoquinha estão entre os preferidos, não é? Os meninos se esbaldaram de comê-los durante as festas juninas! Depois de um tempinho, não queriam mais os doces, que acabaram esquecidos no armário.
Não tive dúvidas! Era o motivo que faltava para fazer esse creme, incrementado com as sobras de pé de moleque, farofinha de biscoito de chocolate como base e paçoquinha esmigalhada por cima. A receita é muito fácil e você pode contar com a ajuda das crianças para "destruir" os doces, esmagá-los feito super heróis. Imagina se eles não adoraram ajudar?
1 pacote de pó para pudim Royal, sabor caramelo;
500 ml de leite integral;
10 pés-de-moleques;
100g de biscoito de chocolate;
3 paçoquinhas de amendoim.
Prepare o pudim de caramelo Royal com os 500ml de leite, seguindo as instruções da embalagem. Reserve até esfriar.
Enquanto isso, esmigalhe os biscoitos e distribua em copinhos ou num refratário médio. Quebre os pés-de-moleque e adicione no pudim de caramelo já frio. Coloque o pudim de caramelo nos potinhos e sirva com um pouquinho de paçoca esfarelada por cima.
Deixe gelar e sirva depois de uma tarde de brincadeiras, para as crianças reporem as energias!
Eu e o Leandro recebemos um super convite da talentosa chefe Patrícia Abbud, do restaurante paulista Manish, especializado em comida árabe: conhecer um pouco mais do cardápio deles, num bate papo com a chef no próprio restaurante!
A visita faz parte do projeto “Manish Convida“, onde alguns blogueiros foram convidados para conversar um pouco com a chefe Patricia, onde ela conta um pouco da historia do Manish e fala sobre o menu e suas criações.
Para mim e pro Lê, a chefe preparou ali na hora um incrivel beirute de kafta, uma caipirinha de damasco e arak e a sobremesa campeã da casa e cheia de história, o Chocolamour. Carne de primeira, tomates bem vermelhos, tudo bem temperado e dentro de um pãozinho delícia feito na própria casa. Sintam o drama:
Eu, que adoro comida árabe e seus sabores, achei o beitute impecável e muito saboroso e a caipirinha muito refrescante e aromática. Além da sobremesa, que eu já conhecia de outro restaurante da família e já fez parte um pouquinho da minha história. Vejam no vídeo:
E se você quiser conhecer um pouco mais do beirute e das outras comidas deliciosas que eles preparam, sugiro trocar a pizza de domingo à noite por um beirute lá no Manish, horário onde a casa recebe muita gente jovem e bacana, com bastante cerveja gelada, num ambiente lindo e super descontraído!
Restaurante Manish Av. Horacio Lafer, 491 | Itaim Funcionamento: Segunda à quinta –12h às 15h30 | das 19h às 23h30 Sexta 12h às 15h30 | das 19h às 00h30 Sábado 12h às 00h30 Domingo 12h às 22h30 Feriado: de acordo com o dia da semana e sem intervalo entre o almoço e o jantar
Essa receita é daquelas, de fazer, viciar, e em todo dia que for petiscar, fazer.
Seja pra ver um jogo de futebol, seja pra servir pros camaradas que vierem na tua casa, seja pra desencanar da dieta e comer um montão assistindo TV.
Bolinho de carne. Daqueles de casquinha bem dura e massa bem molinha e temperada. Que botequeiro não gosta disso?
(Olha a garrafa de cerveja lá atrás!)
Pra fazer, meu nobre, é sussa. Olha só:
500 gramas de carne (de primeira ou de segunda, tanto faz nesse caso) moída duas vezes;
5 fatias de pão de forma;
1 cebola ralada;
1 colher (chá) de cominho;
1 colher (chá) de pimenta do reino moída;
Salsinha bem picada a gosto;
Sal a gosto.
Distribua as fatias de pão em uma assadeira e cubra-as com água, o suficiente para os pães ficarem bem molhados. Amasse os pães e junte-os à carne e aos outros temperos todos, amassando bem. Está pronta a massa do bolinho.
É só moldar, ou fritar às colheradas, em óleo bem quente, suficiente para cobrir os bolinhos. Na medida em que os bolinhos forem ficando dourados por fora, baixe o fogo e deixe fritar, para eles terem tempo de cozinhar por dentro. É tiro certo!
Sirva com um limãozinho, se você gostar, e prepare o estoque de cervejas, pois o povo vai pedir!
Adoro a Chan Marshall, mais conhecida como Cat Power. A linda cantora, dona de uma voz doce e intensa, é compositora e nas horas vagas poetisa. Tem um estilo bem focado no folk e no indie e o que mais chama atenção na moça é a naturalidade. Um dos grandes arrependimentos que eu tenho, é nunca ter ido a um show da musa indie.
Só que ela andava meio sumida, sem produzir nada de novo desde 2006. Imaginem então o tamanho da minha alegria, quando fiquei sabendo que ela terminou disco novo, que está pra sair em setembro.
O disco vai se chamar Sun, e, aqui, Cat Power está de volta tocando, compondo, arranjando, interpretando, fazendo tudo. Já dá pra ter uma noção de como o disco será, com a primeira faixa que ela liberou:
Sensacional, não? Só me faz ficar ainda mais ansioso pelo disco novo! Chega logo, setembro!