Tempo frio sempre dá aquela vontade de comer coisas quentinhas e substanciosas. E nesses quesitos, uma saladinha quase sempre fica de fora.

Mas essa salada de batatas, é um bom exemplo de que uma salada pode sim se enquadrar nesse quesito quentinho e substancioso! Com sabores mais fortes e adicionado da suavidade do suco de laranja, é o almoço perfeito para qualquer dia da semana ou um jantar reconfortante para um dia frio.E para ficar melhor ainda, sirva essa salada como acompanhamento de um bife alto e bem rosado por dentro, do jeito que a gente aqui do cozinha pequena gosta!

• 1 kg de batata bolinha;
• 1 laranja;
• 3 colheres de sopa de vinagre balsâmico;
• 1 colher de sopa de mostarda;
• 8 colheres de sopa de azeite;
• 100g de azeitonas pretas, sem caroço;
• 200g de tomates secos, cortados em tiras;
• salsinha picada;
• sal e pimenta-do-reino a gosto.

Lave bem as batatas e cozinhe-as em água com sal até que fiquem macias. Retire do fogo, escorra, descasque-as com cuidado e corte-as ao meio.

Faça raspas finas com a laranja e reserve. Numa panela grande, esprema e coe o suco da laranja e adicione o vinagre balsâmico, a mostarda, o azeite e as azeitonas. Tempere com um pouco de sal e pimenta-do-reino e leve à fervura. Acrescente as batatas cozidas, misture delicadamente, apague o fogo, tampe e deixe repousar por pelo menos 30 minutos.

Enquanto isso, corte os tomates secos em tiras e reserve-os.

Transfira delicadamente as batatas para uma saladeira, junto com o vinagrete e acrescente as tiras de tomate seco, a salsinha picada e as raspas de laranja.

Sirva a seguir, com algumas folhas de salsinha para decorar.

O acompanhamento perfeito para um bife alto e suculento!

No mês de junho pular a fogueira, se molhar na chuva e desmaiar com a cobra são tradições festivas em comemoração aos santos do mês (Santo Antonio, São João e São Pedro). É também nesse gostoso clima junino que podemos apreciar os mais diferentes e deliciosos quitutes.

As opções são tantas que, às vezes, engordamos só de pensar! É milho verde, curau, pamonha, quentão, canjica, pé-de-moleque, pipoca, arroz-doce, paçoca e por aí vai. Porém, mais do que calorias é preciso pensar em prazer, sabor, diversão e momentos de deleite com amigos e família. Devemos nutrir nosso corpo com momentos de felicidade.

Para fazer isso sem culpa e com uma pitada de conhecimento é interessante que nas quermesses, ou até mesmo em nossas preparações culinárias façamos escolhas inteligentes. Os alimentos utilizados nas preparações juninas são fontes de nutrientes que podem promover a saúde.

O amendoim, por exemplo, é uma leguminosa (da família do feijão) recheada de propriedades funcionais. Sim, ele tem calorias, mas apresenta benefícios em relação à sensação de saciedade (precisa ser muito mastigado, o que ativa o centro cerebral que controla nossa saciedade). Além disso, é fonte de fibras. Na quadrilha a cobra pode até ser mentira, mas o consumo de 30g/dia de amendoim pode ser um grande aliado nas defesas do seu coração, já que é fonte de ácidos graxos insaturados.

E o milho? Um dos alimentos mais versáteis nas festas juninas. Com ele podemos preparar curau, pamonha, pipoca, canjica, bolo, pudim, pães … Uma variedade infinita de deliciosos quitutes. Este cereal é fonte de energia, fibras, vitaminas do complexo B, E, A e outros carotenóides como zeaxantina e luteína que conferem a cor aos grãos.

Pudim de milho

E que tal um toque de canela ou até mesmo gengibre às preparações juninas? Estes alimentos são curingas no cardápio junino acrescentando um toque de sabor aliado aos benefícios nutricionais.

Com seu sabor picante, o gengibre compõe o quentão. Ao adicioná-lo você inclui doses saudáveis de defesa ao sistema imunológico.

Agora imagine dançar forró a noite inteira e não sentir dor muscular? De acordo com um estudo publicado no "The Journal of Pain" o gengibre apresenta propriedades antiinflamatórias que ajudam a reduzir as dores musculares causadas por exercícios físicos.

Você quer ser a noiva do arraial? Que tal um toque de canela às preparações? Além de ser uma especiaria que pode apimentar a relação, a canela é um potente antioxidante e antiinflamatório. Alguns estudos científicos sugerem que uma boa pitada de canela pode apresentar benefícios na redução dos triglicérides e do colesterol.

O blog tá recheado de receitas de quitutes imperdíveis. É tempo de festa, então abuse e se lambuze, pois junho acontece uma vez só ao ano.

Quem resiste a essa canjica?

Esse arroz é opção obrigatória num cardápio árabe. Mas quem disse que não pode ser servido para variar um pouco o arroz branco nosso de cada dia? Eu adoro fazê-lo e servir com uma carne assada, ou um frango como o que a Renata sugeriu e fica perfeito.

- 2 colheres (sopa) de manteiga
– 3 ninhos de macarrão aletria – ou cabelo-de-anjo – quebrados
– 1 xícara de arroz cru
– 1 colher (sopa) de sal
– 2 1/2 xícaras (chá) de água fervente
– amêndoas laminadas e torradas para decorar

Aqueça uma panela e leve o macarrão e a manteiga para refogar, mexendo sempre, até que fique completamente dourado, dessa forma:

 

Quando estiver neste ponto, junte o arroz e o sal e refogue até envolver os grãos de arroz na manteiga. Junte a água fervente e deixe cozinhar até o arroz ficar pronto.

Na hora de servir, salpique algumas lâminas de amêndoas torradas (se você quiser).

Se você tiver também um tantinho de coalhada seca e umas torradinhas de pão sírio para acompanhar, como era o meu caso, garanto que terá um almoço delicioso!

Se tem uma coisa que a gente adora, além de cozinhar, é música.

Eu mesmo não consigo cozinhar sem alguma trilha sonora. Agora, a gente vai vir aqui, contar pra vocês o que estamos ouvindo. E queremos saber de vocês, o que está rolando de música por aí…

Quem me conhece sabe que eu adoro Michael Jackson. Então, imagine como eu fiquei com essa versão de Billie Jean, em que um programa da Rai, televisão italiana, convidou grandes nomes do Jazz para gravarem um Remix do clássico. A música ficou com a gravação original da voz do rei do pop, sobre a música de uma banda formada por músicos como Marcus Miller, Billy Cobham, Enrico Rava… é de chorar!

Não há nada melhor pra nos inspirar no fogão do que uma boa música, não é mesmo?

O nome é chique, vai ser engraçado ver os pequeninos tentando balbuciar as palavras! E eles vão gostar mais ainda de quebrar a casquinha de caramelo por cima do creme… sem falar que vão te achar uma super-heroína ao verem você queimando o açúcar pra fazer a casquinha. Tudo bem fácil e muito, muito gostoso!

• 3 maçãs com casca e sem miolo, cortadas em fatias finas;
• 3 colheres (sopa) de açúcar;
• 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal;
• suco de meio limão;
• canela em pó a gosto;
• 1 pacote de pudim de baunilha Royal;
• 500 ml de leite integral;
• Açúcar cristal o suficiente para formar o brûlée sobre o creme pronto (aproximadamente 6 colheres de sopa).

Coloque a manteiga numa frigideira, e em fogo médio-alto, cozinhe as fatias de maçã até que elas começem a ficar macias, de 6 a 8 minutos. Salpique o açúcar nas maçãs, acrescente o suco de limão e a canela em pó e aumente o fogo para a temperatura máxima, mexendo sempre até o açúcar derreter. Desligue o fogo e reserve as maçãs até que esfriem.

Disponha numa forma, servindo como base para o pudim de baunilha, que deve ser preparado conforme instruções na embalagem. Cubra as maçãs com o pudim já pronto e leve para gelar até firmar bem.

Cubra com o açúcar e com um maçarico, caramelize o açúcar sobre o pudim já pronto, até formar uma casquinha crocante. Se não tiver um maçarico, use (com bastante cuidado) as costas de uma colher bem quente.

As crianças vão adorar a brincadeira… e os adultos vão se deliciar com essa sobremesa!

*este texto faz parte do desafio "100 Coisas para fazer com seus filhos antes que eles cresçam", proposto pela Royal, do qual eu estou participando às sextas-feiras ao longo de 20 semanas. Também estão participando os blogs @avidaquer @blogcoisademae  @dica_de_mae @rolippi e @cozinhapequena e a fanpage da Gelatina Royal que nos convidou para brincar!

Não dá pra pensar em Festa Junina sem colocar no cardápio uma receita de canjica! E essa receita, embora fácil, é muito difícil de fazer… Aí vocês me perguntam se eu estou louco! Quero dizer que o preparo é fácil, mas é difícil acertar uma receita tão boa quanto aquela feita por uma pessoa querida da família, afinal, cada uma tem um jeitinho especial de fazer, incrementar, deixar apurar.

Essa é a receita da minha mãe, que de tanto insistir para publicar sua receita, deixou que eu medisse as proporções que ela põe na panela no “olhômetro” há muito tempo…

Antes de mais nada, uma dica importante: lava a canjica em água corrente e escorra. Deixe os grãos no leite, por no mínimo 4 horas, para hidratar. Isso vai facilitar o cozimento e torná-la muito mais macia no final.

Para um panelão, você vai precisar de:

• 500 g de canjica;
• 2 l de leite (1 litro para hidratar a canjica com antecedência);
• 200 g de açúcar;
• 1 lata de leite condensado;
• 100 gramas de coco ralado grosso;
• 1 pau de canela.

Leve os ingredientes ao fogo, incluindo o líquido que ficou imersa a canjica e deixe cozinhar em fogo bem baixinho, mexendo de vez em quando (sem mexer muito para a canjica não se desmanchar) e com a panela destampada, para apurar mais facilmente.

Assim que tiver bem macia, desligue o fogo e deixe esfriar. Esse tempinho também vai fazer o grão absorver mais leite, deixando muito macia no final.

Se quiser, na hora de servir, acrescente amedoim torrado, paçoquinha desmanchada com as mãos ou como fizemos nessa receita: amendoim doce quebradinho.

 Nada como a simplicidade, né?

 

Esse é um dos pudins mais gostosos que eu já preparei… e tem uma jeitão de festa junina bem campestre… mas combina com qualquer época do ano!

• 2 latas de milho cozido no vapor (escorridos);
• 400 ml de leite de coco;
• 2 xícaras (chá) de açúcar;
• 4 ovos inteiros;
• 4 colheres (sopa) de açúcar para caramelizar a forma.

Bata bem todos os ingredientes no liquidificador, até formar uma mistura bem homogênea. Passe por uma peneira se não gostar de sentir as "casquinhas" de milho. Há algumas pessoas que preferem com as casquinhas, formando uma mistura mais rústica. Eu prefiro mais lisinha, por isso passei esse creme na peneira.

Caramelize uma forma de pudim conforme explicamos nesse post. Leve ao forno (180C) em banho-maria para assar, por aproximadamente 50 minutos ou até ficar firme. Deixe gelar de um dia para o outro e desenforme.

Se preferir, polvilhe com açúcar cristal e com um maçarico em chamas faça uma casquinha "brûlée" sobre o pudim já desenformado.

Tem como não amar?

Vocês sabem o quanto sou louca por sopa! Sopa creme, sopa em pedacinhos, sopa “com sustância”, sopa levinha, sopa fria, sopa gelada, sopa doce… hmmmm infinidade absoluta de opções! E nesse friozinho, as variações lá em casa são muitas!

Essa é uma das queridinhas… e eu sempre faço pras festinhas juninas lá de casa! É um misto de sopa creme, sopa com pedacinhos e sopa crocante! Isso mesmo. Muita gente gosta de caldo verde bem cremoso, quase um creme. Eu já gosto de misturar as texturas, por isso faço da seguinte forma:

- 1 kg de batatas picadas de forma irregular
– 1 folha de louro, 1 dente de alho descascado, inteiro
– Aproximadamente 2 l de água fervente (ou caldo de legumes)

- 2 gomos de paio fatiados
– 2 colheres (sopa) de azeite comum
– 1 cebola picada em brunoise
– 2 dentes de alho amassados

- 1 maço de couve fatiada bem fininha

Pique as batatas de forma irregular. Ao contrário do que eu já mostrei na sopa de legumes, essas batatas devem ser cortadas em vários tamanhos, para que algumas realmente “derretam” ao se cozinhar e outras permaneçam inteiras, em pedaços maiores para serem “sentidos” ao comer:

Leve-as para cozinhar em água com os dentes de alho inteiros e a folha de louro, até que fique bem cozidas. Separe umas 2 ou 3 conchas e bata no liquidificador rapidamente e volte à panela. Retire os dentes de alho inteiros e a folha de louro e descarte-os.

À parte, numa frigideira, refogue os gomos de paio com a cebola e os dentes de alho amassados. Junte às batatas cozidas e deixe apurar por uns 20 minutos.

Se quiser com um pouco mais de caldo, acrescente mais água. Dependendo da batata, o caldo fica muito grosso.

Ao final, já na hora de servir, junte a couve picada, e apenas abafe a panela. A couve deve ficar bem crocante. Se quiser, faça como eu – reserve uns punhadinhos de couve para colocar diretamente nas porções servidas:

 Fica irresistível e perfeito para as noites frias dessa época, não ficam?

Tendo o blog há algum tempo, e cozinhando sempre por aí, eu passei a ter que responder de vez em quando a pergunta: “como você começou a cozinhar?”.
Não… eu não tenho uma história glamurosa, ou emocionante pra contar. Não foi ficando ao lado do fogão da minha mãe quando eu era moleque (eu queria saber é de brincar), não foi pra me tornar profissional das panelas, nem pra pegar nenhuma mulher pelo estômago. A minha realidade foi outra.

Quando me perguntam isso, eu tenho a resposta na ponta da língua:

- Foi porque eu não gostava da comida da minha ex-sogra.

Não vou explicar muito… mas o fato é que eu não me adaptava à comida dela. Só que preciso confessar: ela fazia um bolo de mandioca que era de comer de joelhos!

E foi respondendo mais uma vez à pergunta “como você começou à cozinhar?” que eu lembrei desse bolo e resolvi prepará-lo pra festa junina aqui do cozinha pequena. E fiquei orgulhoso: não sobrou um pedacinho sequer!

Pra fazer, é suave. Separe os ingredientes a seguir:

• 4 ovos separados;
• 2 xícaras (chá) de açúcar;
• 1 kg de mandioca crua ralada;
• 100 gramas de coco ralado grosso;
• 1/2 xícara (chá) de leite morno;
• 100 g de manteiga derretida;
• 1 colher (chá) de sal;
• 1 colher (sopa) de fermento em pó.

Pré-aqueça o forno à 180º.

Bata as claras em neve e vá juntando as gemas, uma de cada vez. Reserve.
Em um bowl, misture o açúcar, a mandioca, o coco ralado, o leite, a manteiga e o sal. Acrescente a mistura de ovos, mexendo delicadamente. Adicione o fermento e coloque numa assadeira quadrada, de 20×20, untada.

Asse por cerca de 40 minutos, ou até o bolo ficar firme e dourado. Contenha as lágrimas, pois o bolo é de chorar!

Eu duvido que vai sobrar algum pedacinho!

Sabe aquele amendoinzinho com uma casquinha doce e crocante que a gente fica tentando adivinhar como é que é feito e imaginando que é bem complicado de preparar? Então. Não é não. É muito fácil e simples de fazer! Quer tentar também?

• 500 ml de amendoim;
• 500 g de açúcar;
• 500 ml de água;
• 4 cravos da índia;
• 1 pau de canela;
• 1 colher (sopa) de cacau em pó.

Leve todos os ingredientes – exceto o cacau em pó – numa panela destampada e mexa até dissolver bem o açúcar. Deixe cozinhar mexendo de vez em quando, até formar uma calda bem grossa. Quando a calda estiver em ponto de fio, junte o cacau em pó e comece a mexer mais frequentemente, de forma que a mistura vá cristalizando, e formando justamente essa casquinha em volta dos grãos de amendoim.

Para ficar mais fácil, veja só como a calda vai engrossando e se comportando:

Assim que o açúcar cristalizar, retire da panela (se deixar aquecendo ainda, o açúcar vai derreter novamente e você vai acabar preparando um pé-de-moleque) e despeje numa assadeira, para esfriar.

Sirva depois de frio (o amendoim vai ficar crocante). E se ainda sobrar alguma coisa depois de servido, guarde em potes herméticos, pois ele dura bastante.

Eu só duvido que vá sobrar algum para contar a história depois…

Aqui no Cozinha Pequena temos muita sorte: estamos sempre falando do lado bom e gostoso da vida, do lado “comfort” e carinhoso que a cozinha sempre nos proporciona.

Por isso, aceitamos na hora participar dessa campanha da Aveia Ferla, que para celebrar seu início nas redes sociais, está lançando uma ação muito bacana, a Instamission “Fotografe o Bom da Vida”.

Para participar basta mandar a sua foto com a hashtag #instamission71 através do instagr.am com um olhar sobre o seu lado bom da vida! Aproveite e curta a página da Ferla no Facebook e siga a marca também no Twitter. Prontinho! Você já está concorrendo a essa bike elétrica da FARM, um arraso não é gente? Só uma marca que se cuida direitinho pode cuidar de você!

Então fiquem atentos para as regras:

- As fotos poderão ser enviadas até dia 21/06 às 23h59
- O resultado sai no dia 25/06 nas redes sociais da Ferla
- A entrega do prêmio será feita para todo o Brasil, sem restrições! =)
- Regulamento completo pode ser conferido no endereço: http://www.facebook.com/aveiaferla/notes

Que tal começar a enxergar o bom da vida já no café do manhã, com um mingau de aveia delícia? A gente conseguiu deixar o mingau de aveia, que já é bem bom, ainda melhor!

A receita do mingau básico é:

- 1 ½ xícara de leite;
- 5 colheres de sopa de aveia em flocos Ferla (gostamos de mingau mais cremoso!);
- 1 pitada de sal.

Misture todos os ingredientes e leve ao fogo baixo até ferver. Mexa por mais uns 2 minutos ou até que fique na consistência que você mais gosta. Adoce do seu jeito favorito.

A gente gosta bastante dessas variações:

Banana com whisky, mel e noz moscada: Prepare o mingau básico e assim que ele ferver, acrescente 1 colher de sopa de whisky, 2 colheres de sopa de mel e uma banana amassada. Desligue o fogo, sirva com um pouco de noz moscada e mais um pouco de mel.

Chocolate com geleia de laranja: Depois do mingau básico pronto, desligue o fogo e acrescente 3 colheres de sopa de chocolate picado. Mexa um pouco e sirva com uma colherada de geleia de laranja e mais um pouco de chocolate ralado por cima.

Morango e baunilha: Coloque uns 6 ou 7 morangos fatiados numa frigideira e acrescente 3 colheres de sopa de açúcar. Leve ao fogo até que os morangos fiquem macios. Enquanto isso, prepare o mingau básico e coloque 2 colheres de chá de extrato de baunilha assim que desligar o fogo. Sirva com os morangos.

E o bom da sua vida, o que é?
Conte pra gente, participando da promoção!